sussurros de lullaby

Entre o kitsch e o cliché, ao som imaginário de I Love You… Nor Do I de Nick Cave e Anita Lane

quinta-feira, junho 29, 2006

Um ano de cinema(s)

Para os que sofreram de incompatibilidade física, temporal ou financeira; ou para os que simplesmente andavam distraídos e os filmes passaram-lhes ao lado, o king vai repor os melhores filmes (é discutível) estreados entre Junho de 2005 e Julho de 2006. É uma lista de 50 e tal filmes, que poderão encontrar num panfleto algures pelos cinemas medeia.

segunda-feira, junho 26, 2006

Um post laranja e holandês

Let’s look at the trailer [39]

O argumento deste filme é pura ficção, qualquer semelhança com factos ou personagens reais é pura coincidência… como sempre.

“A comédia do poder”, de Claude Chabrol

Let’s look at the trailer [39]

O argumento deste filme é pura ficção, qualquer semelhança com factos ou personagens reais é pura coincidência… como sempre.

“A comédia do poder”, de Claude Chabrol

domingo, junho 25, 2006

Temos Madrugada em Paredes de Coura!

... e os filmes louros




















"Sex and the single girl", de Richard Quine

sábado, junho 24, 2006

Jorge Luís Borges

Sou um sentimental, eu diria desagradavelmente sentimental, muito sensível e muito vulnerável. O que acontece é que, quando escrevo, o faço por meio de símbolos. Jamais me confesso directamente: as pessoas supõem que essa álgebra corresponde a uma frieza interior, mas não é assim, meu amigo, pelo contrário: essa álgebra é uma forma de pudor e de emoção.

quinta-feira, junho 22, 2006

“mais vale imaginá-lo...”




















“Frenzy”, de Alfred Hitchcock - (leia-se Hitchcock com “i” arrastado, acentuado e a cores). E leia-se também que Hitchcock põe-me sempre bem disposta, e apesar das sinopses cavernosas apresentadas, sempre que posso estou e adoro!

domingo, junho 18, 2006

Gilardino, parla me di calcio!

Do Rato ao Bairro Alto [11]

Do Rato ao Bairro Alto, o regresso do largo. Depois de dois anos encerrado em forma de estaleiro, o “meu” largo regressa lindo, limpo e solarengo.

sexta-feira, junho 16, 2006

Cinema norueguês




















"O grande prémio de Flaklypa", de Ivo Caprino (um nome tipicamente norueguês, claro!)

segunda-feira, junho 12, 2006

A madrinha é liiiiinda!!!

… e se não for a marcha do Bairro Alto, que ganhe a de Campo D’órique (já que o meu campo não tem marcha).

domingo, junho 11, 2006

Marcha do Bairro Alto

Sou o Bairro Alto
E olho sempre de alto
Prás tristezas que Lisboa tem
Sou o Bairro Alto,
Pronto a dar o salto
Para um tempo novo que aí vem
Todo o bom filho sai
Conforme os pais que tem
O Fado é meu pai
Lisboa, minha mãe
E eles cantando
Vão-me preparando
Para um tempo novo que aí vem...

Nem quando foi dos terramotos do Marquês
Nem com as maldades que o Fado sempre lhe fez
Do Bairro Alto, cá no alto, eu vi Lisboa a chorar
Deu sempre a volta, pôs-me à solta e ensinou-me a cantar

O tempo corre, mas a vida continua
Lisboa morre por sair comigo à rua
Fez uma marcha ao meu jeito
Vestiu-me a preceito
E cá vou eu a desfilar

Nem quando foi seu coração incendiado
Ou quando viu o Parque Mayer apagado
Do Bairro Alto, cá no alto, eu vi Lisboa a chorar
Do que era pranto, fez um canto e ensinou-me a cantar

O tempo corre, é a marcha desta vida
Lisboa morre por ver a sua Avenida
Cheia de gente tão diferente
A ver-me tão contente
Por ela abaixo a desfilar

Na voz de Camané

terça-feira, junho 06, 2006

Bola preta (alínea c)

Bola preta não é crítica de cinema, não aparece numa tabela entre estrelas e não classifica pejorativamente o filme de Matthew Barney.

domingo, junho 04, 2006

Vozes que roçam o desejo |Um|

sexta-feira, junho 02, 2006

Nonsense

Dizes-me para te ir ver, eu (não) digo: não vou, mas queres fazer amor comigo? Se não queres, eu não sou eu, tu não és tu and i don’t know who i´m talking to… i say get out of here, i’ve got to go see… i’ve got to see you know who.