sussurros de lullaby

Entre o kitsch e o cliché, ao som imaginário de I Love You… Nor Do I de Nick Cave e Anita Lane

terça-feira, julho 22, 2008


if it be your will

domingo, julho 20, 2008

Deixe-me lhe tirar o chapéu, Mr. Cohen

Gostava de conseguir, mas não consigo explicar Leonard Cohen em mim. Ontem assisti ao seu flirt musical e disse com clareza que ele era a personificação do amor. Hoje, ainda inebriada, não consigo dizer nada.

quarta-feira, julho 16, 2008

Frame a preto e branco [39]


Le Scaphandre et le Papillon, de Julian Schnabel

domingo, julho 13, 2008

Contra a Manhã Burra, de Miguel-Manso

«(...) E é de “risco”, precisamente, que estes poemas nos falam: antes de mais, o risco de quase o não serem, sobretudo para os cultores da “bela poesia”; risco, ainda, de quem recusa ancorar-se em ocos eflúvios líricos ou em hábeis reciclagens do já-dito, demonstrando antes uma notável propensão para esbater as fronteiras verbais entre o insólito e o corriqueiro. Não surpreenderá, claro, que o resultado de tal funambulismo possa parecer desigual. Em todo o caso, e tratando-se de um primeiro livro, é de sublinhar, além do ritmo seguro e do logrado efeito surpresa, uma plasticidade crua e contundente: “o leitor afastará o fumo/ destes versos e atentará/ apenas na morena/ de gorro vermelho/ junto à janela”. Se ainda é cedo para saber “qual o quadro concreto da tristeza”, não é menos verdade que “tudo isso faz mais sentido agora/ que vivemos num tempo de simulacros/ e rarefacção” e que há muito não se assistia, por cá, a uma estreia tão poética e vigorosa.»
in Expresso

quarta-feira, julho 02, 2008

nobody does it better