Silêncio! Que vou escrever o fado…

Nos quiosques

Nos quiosques, uma revista de arquitectura onde se encontram as minhas 16 letras e claro muito sangue, suor e lágrimas!

Rossellini e o cinema revelador

Frame a preto e branco [4]

The Lives of Others, de Florian Henckel von Donnersmarck

Entregue

Uma entrega desprovida de sabor, completamente neutra. Pouco ou nada resta em cima dos estiradores para contar o que se passou neste último mês. Fecho os olhos, vejo a imagem, que ainda me arrepia, de centenas de crucifixos mutilados e sobrepostos e tento imaginá-los no “contentor” projectado, mas não consigo.

Frame a preto e branco [3]

Body Rice, de Hugo Vieira da Silva

e SIM foi

É com orgulho que escrevo que o sim ganhou, sem orgulho que escrevo que mais de metade dos eleitores portugueses não votaram, e novamente com orgulho que escrevo que a minha freguesia foi a que teve mais eleitores assíduos. E não, como dizem certas pessoas, eu não andei a bater de porta em porta a obrigar as pessoas, nem organizei excursões alameda da universidade acima. Será estranho sermos cidadãos que cumprem o seu direito/dever com opinião formada e sem medo da pseudo pluviosidade?

EU VOTO SIM.

Pára tudo!

Parece que Lars Von Trier está de volta e com uma comédia. Será que o senhor dinamarquês nos vai deixar rir?

Frame a preto e branco [2]

Breaking and Entering, de Anthony Minghella

(Um Jude Law (lindo e a cores) e uma Binoche nada apaixonados, com sé lest dos Sigur Rós no fim.)

Entrega

A entrega é antecedida por pelo menos sete dias que obrigatoriamente têm de ter mais do que as 24 horas normais. Pela entrega, entrego-me também, para depois ser apenas um segundo em que passo o que é “meu” para outro, e depois vem o vazio, vem sempre o vazio.

Do Rato ao Bairro Alto [14]

Do Rato ao Bairro Alto, um amolador. O mesmo fotografado por baixa-shiatsu aqui. Será que vai chover amanhã?