April 21st, God Is In The House
segunda-feira, janeiro 28, 2008
sábado, janeiro 26, 2008
Desejos abruptos
Chateia-me ter de decidir que quero ir a um concerto com dois meses de antecedência, e se nesse dia não me apetecer ir? A ordem deveria ser: hoje apetece-me, hoje compro, hoje vou. Já não podemos ir ao sabor da vida, temos de planear tudo e isso irrita-me. Isto tudo porque fiquei com desejos abruptos de Kusturica e apetecia-me ir suar para o coliseu e gritar “terrier”, mas azar, assim sendo vou beber copos.
quinta-feira, janeiro 24, 2008
terça-feira, janeiro 22, 2008
segunda-feira, janeiro 21, 2008
domingo, janeiro 20, 2008
A joy division alemã
Sam Riley, o Ian Curtis cinematográfico que nunca tinha ouvido falar do vocalista antes de conhecer o guião do filme, mas que não o impediu de interpretar estupendamente bem o seu papel, ocupa um pedaço de todas as ruas de Berlim. Já o verdadeiro Ian Curtis, aparece em todos os metros num monitor que apresenta um livro com os textos do próprio. A joy division era alemã, não sei se em Berlim, mas para quem se passeia pela capital os Joy Division estão sempre presentes e entre uma platz e uma strabe quase que conseguimos ouvir o som da possante bateria.
sábado, janeiro 19, 2008
terça-feira, janeiro 15, 2008
“Boy meets girl, loses girl, finds girl”
Desaparecemos um para o outro. Interrogo-me se os nossos corpos não se cruzam ou se quando entro num edifício segundos antes acabaste de sair; ou se olho para o lado esquerdo quando tu estás do lado direito; ou se simplesmente partimos do mesmo ponto mas em direcções opostas ou paralelas. Gostava que fosses manipulador cineasta ou espectador de todos os planos, que corrigisses estes desacertos de destinos, que me fizesses pause e fosses ao meu encontro.
Estou parada. Porque é que não me encontras?
segunda-feira, janeiro 14, 2008
Um post sobre futilidades
Estava na fila para a casa de banho quando me perguntaram onde tinha comprado o casaco que trazia vestido. Hesitei na resposta por pensar na quão absurda era a pergunta e por não me conseguir lembrar imediatamente onde o tinha comprado. “H&M, mas já é do ano passado” respondi eu. Sim, eu admiti perante toda uma fila de mulheres, que vestia um casaco (muito giro) da colecção de 2006 de uma loja corriqueira, mas leia-se que o comprei na rua mais fashion de Antuérpia e no regresso para o comboio ainda comprei um diamante numa loja mesmo em frente à Central Station. Ok, a parte do diamante é mentira mas era só para dar um pouco de glamour à coisa.