Ao meu Jeff Buckley*
Conheci-o morto, não senti a perda nem chorei a morte de um nome sem imagem, contornos e volume. Depois, conheci-o vivo com um som hipnotizante que saiu do play e uma mojo pin que o introduziu na minha vida. Em mim, tenho vindo a ressuscitá-lo distanciando-o da morte, mas hoje, escrevo lágrimas por uma década de ausência, escrevo as lágrimas que não chorei e choro as palavras que não escrevi.
*(17.11.1966 - 29.05.1997)
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