Do Rato ao Bairro Alto [13]
Do Rato ao Bairro Alto, a ressaca da manhã de sábado e um caminho longo. A garganta ressacada pediu-me a saída da rua para o café do Eça de Queirós. “A menina já está atendida?” “Não, eu quero uma garrafa de água fresca de meio litro, que me cure a sede e que me dê estímulo para continuar o projecto argelino até às quatro horas, hora em que pretendo cagar naquela merde (sim, porque tem de ser em francês) e ir para a praia dar um mergulho, porque hoje é sábado, se faz favor!”. Voltei a entrar para a rua onde me questionei porque raio os autocarros teriam agora todos um número setecentos e qualquer coisa.
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