Como sempre… como dantes
Não explico o fascínio, nem explico o prazer. Não explico porque fico nervosa nos minutos que antecedem a sua subida ao palco e não explico porque devo corar quando passa por mim entre a Rua do Carmo e a Rua Garrett. Não explico o desejo, nem explico o arrepio. Não explico o fado dele em mim.
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