Repudiada memória
Para quê evitá-la se ela aparece quando menos se espera? Ou para quê desviá-la, se no fundo o que queremos é deliciar-nos com a sua presença. Para quê? Se dizem que recordar é viver, então que se foda: viva-se!
Entre o kitsch e o cliché, ao som imaginário de I Love You… Nor Do I de Nick Cave e Anita Lane
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