Trago nos ouvidos…
Ainda o mesmo: Sigur Rós – TAKK.
Mas quando quiser paro (soa a expressão de viciado, mas não o é, acho).
De qualquer forma este álbum foi o que de melhor se fez em 2005. É incrível, é um voo de uma beleza muito próxima à grande obra-prima Ágætis Byrjun. Quanto a mim, Takk só falha com o som do órgão (à Roxette) em Sæglópur. Do resto: perfeito.
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