Odeio-te, meu amor
Este é o título de um filme muito giro que vi na cinemateca. É uma expressão que não foi decorada de imediato e foi trocada por outras dando azo a amo-te, amor ou odeio-te até te amar, título interessante por sinal mas que só faria sentido se fosse invertido. Ou seja, eu não te odeio até te amar , mas posso bem amar-te até te odiar. Mas sem ódios e com final feliz, do fim ficou qualquer coisa como “mil poetas sonharam mil poemas e então nasceste tu”.
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