I couldn’t ever love you more
Eu não costumo concordar com velhas máximas, digo que para tudo há sempre uma excepção e muitas vezes acredito que mais vale nunca que tarde e isso aplica-se quase sempre ao assunto ir ver concertos de bandas com mais de 25 anos. Pois bem, eu fui ver os Cure e não os fui ver só por ir ver, fui concretizar um desejo que já tinha há muitos anos. E durante três horas vi-os com os mesmos olhos, cantei e dancei da mesma maneira que o fazia há uns anos atrás e olhei para o Robert Smith e vi o mesmo menino perdido e apaixonado que sempre foi e que sei que sempre será.
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