O que quero (re)ver
Quando no meio do folheto da programação, agarro naquele pedaço de papel craft e um espaço em branco pergunta-me o que quero ver, nunca consigo responder. Nem é por me passar uma lista imensa de filmes e cair na indecisão, mas sim pela branca geral que tenho, e que de uma forma súbita apaga a sétima arte da minha cabeça.
Hoje sei dizer o que quero ver, e não é por o dizer aqui que a cinemateca vai exibir o filme, mas um dia passo por lá e deixo o meu pedido: Quero ver a deambulação de duas pessoas amarradas por uma corda, unidas pelo amor e pela loucura. Quero ver Dolls, de Takeshi Kitano.
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